terça-feira, 16 de dezembro de 2014

O Bom Cinema de Woody Allen Pt. 2


Continuando com a lista, deixo abaixo outros cinco filmes que são bons exemplos do bom cinema de Woody Allen. Leia a Parte 1

Ponto Final - Match Point (Match Point - 2005):

Encaro Match Point como uma obra que foge aos padrões de Woody Allen. Chris (Jonathan Rhys Meyers) vê sua vida mudar quando se casa com Chloe (Emily Mortimer) e então passa a fazer parte da elite britânica. Mas tudo pode vir abaixo se sua amante revelar para a sua mulher que ele está tendo um caso. Scarlett Johansson interpreta a amante emocional e impulsiva. 



É comum que Woody Allen utilize em seus filmes elementos que por vezes se desprendem da realidade, como personagens que falam com o público (metalinguagem recorrente), ou volta ao tempo, fantasmas, coisas absurdas etc. E também é uma característica do diretor conseguir passar tudo de uma forma natural e fluída, sem que fiquemos questionando o que ocorre na tela. Mas nesse filme o diretor está com os pés mais no chão. Vicky (Rebecca Hall) e Cristina (Scarlett Johansson) viajam para Barcelona e lá encontram Juan Antonio (Javier Bardem), que as convida para passarem a semana com ele, “bebendo bom vinho e fazendo amor”. Cristina, mais impulsiva, embarca na aventura e carrega sua amiga junto com ela.

Para Roma, Com Amor (To Rome with Love - 2012):

Metalinguagem, absurdo e Woody Allen novamente interpretando a si próprio, embora não seja o protagonista. Aliás, não há protagonistas, mas sim vários personagens que acompanhamos em Roma. É o tipo de filme que nos faz ficar do início ao fim com um sorriso no rosto.







Para concluir, quero recomendar a resenha do blog Cine Resenhas, sobre Woody Allen e sua obra: DIRETOR: WOODY ALLEN | PERFIL | PARTE I

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domingo, 14 de dezembro de 2014

Pequena análise de O Hobbit - A Batalha dos Cinco Exércitos


Apesar de não esperar muita coisa (devido às críticas mornas que foram dadas e pelo fato de nao ter achado o segundo frande coisa, gostei do filme. O desfecho das aventuras de Bilbo Bolseiro, Gandalf, Legolas e Thorin, apesar das falhas, foi satisfatório.

Sem dúvida, o melhor dos três. O ponto fraco da trilogia, que precede a saga de O Senhor dos Anéis, é a história, desnecessariamente esticada, e os personagens fracos e meio perdidos. E isso permanece nesse terceiro, mas pelo menos é a conclusão da historia e a gente sabe o que acontece com os personagens.

Enfim, os cenários sao exuberantes como sempre, a trilha sonora está melhor que nos filmes anteriores, e a duração (a menor dos três filmes) ajudou a nao ficar chato. As cenas das guerras foram épicas (ponto forte do diretor e roteirista Peter Jackson), os efeitos especiais são realmente impressionantes e as lutas individuais achei interessantes e bem construídas. Chato que realmente a  deixa muito a desejar, e alguns personagens dão nos nervos  algumas passagens do filme.

Mas, no geral, com a ajuda de um 3D muito bem utilizado, e da sala Imax, além da tecnogia de 48 frames por segundo (que não achei que faz muita diferenca, mas que cria um efeito interessante) foi um bom filme. Até pretendo reassistir futuramente. Agora é esperar e ver se ofilme repetirá o sucesso dos dois anteriores (muito provável), e se terão um bom número de indicações ao Oscar, wue se aproxima (pouco provável).
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