A 35° Mostra Internacional de cinema teve início no dia 21 de Outubro e termina no dia 03 de Novembro. A mostra reúne filmes das mais diversas nacionalidades, estilos e gêneros. São mais de 250 filmes! Tudo isso sendo exibido em 22 salas espalhadas pela Capital. Cinemas, museus, centros culturais etc. Dentre eles, posso citar o Cine Olido, na Galeria Olido, o Cine Livraria Cultura, no Conjunto Nacional, CINUSP, na USP Butantã, Unibanco Arteplex etc.
Vale ressaltar que embora muitas dessas exibições sejam pagas, em diversos locais o preço é bastante baixo, caso do Cine Olido, que a entrada custa apenas 1,00.
E alguns filmes são exibidos de forma inteiramente gratuita! Vale conferir.
A programação pode ser conferida “aqui”.
Por enquanto, por questões de disponibilidade, assisti apenas a um único filme da mostra, mas até o dia 03 de Novembro pretendo assistir outros.Abaixo farei uma pequena sinopse do filme que assisti e, se eu conseguir assistir outros, atualizarei o post com suas respectivas sinopses, escritas por mim, é claro.
Filme irlandês.
Arlene é sonâmbula e convive com isso desde sua infância.
Logo no início do filme ela desperta ao lado do cadáver de uma jovem assassinada. A comunidade fica chocada e ninguém sabe quem é o responsável pelo crime, embora desconfiem do namorado da garota morta.
Arlene desconfia de si própria, mas não se lembra de absolutamente nada.
Vemos o desdobrar dos acontecimentos e a confusão da protagonista, que oscila entre medo, desespero, tristeza e solidão.
Estou com você (Io Sono Con Te – 2010)
Fui assistir no Cine Olido, no Centro de SP e um detalhe bastante interessante é que o diretor do filme, o italiano Guido Chiesa, estava presente e fez um discurso para a plateia logo antes do filme ser exibido. Acho muito improvável que algo do tipo se repita novamente em algum momento da minha vida.
Mas falando do filme: trata-se de uma produção bastante singular na qual todos os atores são árabes e o idioma do filme é o árabe.
Conta a história de Maria durante o período de gestação e, posteriormente, a de Jesus Cristo durante a infância. Vale assistir por ser uma obra tão singular, singela e que coloca o foco num aspecto que em geral é deixado de lado.
Não é um filme feito unicamente para religiosos (não é o meu caso) e, portanto, pode ser assistido por qualquer um.
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